E eu achando, até semana passada, que ia te deletar, blogue. É fácil achar que não precisa mais, é fácil o descarte, é fácil a renovação. Não era pra ser assim? Tá na cartilha da vida pós-moderna, Huxley já disse, é feio sair duas vezes com o mesmo cara. É ainda pior uma vida inteira com ele.
Vamos lá, eu também nasci com essa galere, eu também tive os mesmos brinquedos, lia Capricho e fazia todos os testes. Por que pra mim não é suficiente? Merda de uma pessoa por noite. Disfarce. Se eu quisesse o que perece fácil, procurava por morangos, não por gente.
There has never been so much at stake.
Bem, antidepressivos, we are back!
Um grande robô lento, rivotril e um bom sono.
Ou mais uma crise, mais uma crise, mais uma crise, mais uma crise
(Tu trapaceou. Não era para deixar nenhum recado. Por isso, faço a mesma coisa, mas com maior ameaça de tu nunca o leres):
te amo, meu amor.
sábado, 9 de janeiro de 2010
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