sábado, 9 de janeiro de 2010

Sessão dezoito.

E eu achando, até semana passada, que ia te deletar, blogue. É fácil achar que não precisa mais, é fácil o descarte, é fácil a renovação. Não era pra ser assim? Tá na cartilha da vida pós-moderna, Huxley já disse, é feio sair duas vezes com o mesmo cara. É ainda pior uma vida inteira com ele.

Vamos lá, eu também nasci com essa galere, eu também tive os mesmos brinquedos, lia Capricho e fazia todos os testes. Por que pra mim não é suficiente? Merda de uma pessoa por noite. Disfarce. Se eu quisesse o que perece fácil, procurava por morangos, não por gente.

There has never been so much at stake.

Bem, antidepressivos, we are back!

Um grande robô lento, rivotril e um bom sono.

Ou mais uma crise, mais uma crise, mais uma crise, mais uma crise

(Tu trapaceou. Não era para deixar nenhum recado. Por isso, faço a mesma coisa, mas com maior ameaça de tu nunca o leres):

te amo, meu amor.